quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Quando o mundo se abre e você vê.


Sinto gosto de novidade sem amargo de passado e de lembrança.
Sinto a presença da liberdade e a abraço com tamanha força e doçura para que ela não se atreva a me largar.

Respiro coisas novas, gente nova, vida nova.

O novo nunca me amedrontou.
Ele me instiga, inspira e encoraja.

Sabe a felicidade?
Ela tá aqui e sem vontade nenhuma de partir.
Fez questão de aparecer. E vai permanecer.

Do que passou, só deixo ficar o que me fez bem.
Aquilo que não serviu eu jogo fora.
Já foi, já aprendi e foi ontem.
Só tenho olhos pro hoje e o amanhã.

E essa felicidade sem nome, tem gosto de aventura, de provar, de aproveitar.

É quando tudo te faz bem sem sentido algum.
Quando o mundo se abre e você vê.

Essa é minha chance.
Esse é meu romance.

2 comentários:

  1. É, também preciso da felicidade batendo aqui na minha porta com as malas prontas para vir morar sem querer ir embora. Apesar dela ainda não está por aqui, ligou avisando que já comprou a passagem. Espero que esteja vindo de avião! Rsrsrsrs. Adorei o texto. Até mais!

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  2. Oi, Clara!
    Poxa, se é assim que você vê o seu momento, se é com essa disposição que recebe o seu futuro, se é com essa consciência que você lida com o passado, meu, esse romance seu só pode dar certo. Essa chance foi endereçada à pessoa certa. [sorrio]. Abraço!

    “Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso” (Jefhcardoso)

    http://jefhcardoso.blogspot.com

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