Minhas asas estava feridas..
Se curaram..
Agora teimam em bater e voar pra onde for.
Deixar bater no rosto o vento da liberdade.
Deixar vir toda felicidade.
Ah essas asas tão inquietas...
Que ficaram tão presas..
Só querem saber de voar..
O céu não tem limite.
A alegria também não.
Logo eu que sempre fui pássaro..
deixei tanto passar.
E passou.
Agora é voar, viver, viver e viver.
Clara me senti tão bem ao ler o seu post...
ResponderExcluirbeijos
Que bom Gislaine, o bom é fazer com que todos se sintam bem... beijos! E obrigada!
ResponderExcluirViva! Vida muuuuuuuuuuuuuuuito!
ResponderExcluirAmeii!!!!
ResponderExcluirbeijos